“A Escola que educa e protege” ano se
trata de assunto novo e nem de fácil compreensão e intervenção. No caso
específico da prática da exploração sexual de crianças e de adolescentes ela
está disseminada em todo o Brasil, aparecendo tanto em cidades grandes como em
longínquos e pequenos municípios. Trata-se de um fenômeno complexo, que não
está ligado somente à pobreza e à miséria, mas também a questões culturais,
como o machismo, o preconceito racial e a ideia de que o adulto tem poder sobre
a criança. Foi o tema do Educador Francisco Nascimento.
Em seguida, a Educadora Narjara Benício,
com o tema “Novos comportamentos demandam novas posturas?”. Vivemos em uma
época de grandes e rápidas mudanças, as quais, de forma geral, incomodam,
inquietam e exigem novas posturas. No contexto escolar, as mudanças também
exigem novas práticas, pois, a formação dos estudantes não pode mais ser
tradicional, transmitindo conteúdos somente. É fundamental que se desenvolvam
as competências exigidas na sociedade moderna: pensar criativamente; analisar informações de forma
contextualizada; expressar, tanto oralmente como por escrito, suas ideias com
clareza, ser capaz de tomar decisões fundamentadas, resolver conflitos; enfim,
ter competências necessárias para a prática de uma cidadania responsável. Veja
as fotos do último dia do II Encontro de formação continuada à esquerda em “Eventos”.
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